quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Feijão Azuki e Feijãozinho Azul, informações nutricionais!

O feijão azuki, originário do Japão, é uma leguminosa selvagem, pequena e vermelha. A sua introdução na Europa deu-se após o século XX, depois de ter sido levado pelos emigrantes japoneses para o Brasil. É um alimento de grande riqueza nutricional, pois é rico em proteínas, fósforo, cálcio, ferro, potássio, zinco, fibras solúveis e vitaminas do complexo B.

Para além de propriedades diuréticas, este feijão fermenta menos do que os outros. Auxilia na formação óssea, fortifica e regenera rins cansados, sendo indicado para disfunções renais, hipertensão e diabetes. Os japoneses utilizam-no na preparação de doces com sabor suave. Na alimentação vegetariana é o ingrediente principal de feijoadas ou chili, por ser leve e saudável. Também é usado na preparação de sopas e saladas. O consumo de arroz com feijão azuki fornece ao organismo uma combinação nutricional completa.

Antes de qualquer preparação, este feijão deve ser deixado de molho durante 10 a 12 horas. Deve cozinhar-se, preferencialmente na panela de pressão, durante 30 minutos, sem sal. O sal deve ser adicionado depois da cozedura e de se deixar a água evaporar, com a tampa destapada e a chama moderada.

Com este alimento também se pode preparar uma infusão particularmente indicada para fortalecer os rins, a bexiga e os órgãos reprodutores; ajudando ainda a lidar com casos de obstipação e a eliminar o excesso de produtos animais. Para preparar esta bebida deve colocar-se uma chávena de azuki num tacho, juntamente com uma tira de alga kombu (opcional) e adicionar quatro chávenas de água. Depois de levantar fervura, deve baixar-se a chama para o mínimo e deixar o líquido borbulhar durante cerca de meia hora. No final, coa-se e bebe-se quente. Se, após ter coado os feijões, se adicionar meia chávena de rábano, nabo ou rabanete ralados, obtém-se uma variante desta infusão indicada para dissolver cálculos renais.

Atualmente, o feijão azuki é um produto relativamente fácil de encontrar em lojas de produtos naturais e até em alguns hipermercados.


Agora, para o "feijãozinho azul", que virou gente,não há palavras!
A graça, a saúde, a alegria que dá!
É só olhar, é só pegar, nem precisa morder...basta estar por perto e ver crescer!

Vida sem doce? Nem pensar! Arrisquem um Bolo Light de Maçã e Bananas!





Esta veio de Aurea Porto!

Mais uma colaboração para o Blog! Coisas gostosas que fingem que são light!
kkkkkkkk
Nessas idas e vindas diets que nós mulheres sempre estamos envolvidas, a
gente acaba achando umas receitinhas legais e rápidas que dá vontade de
compartilhar com as colegas.. Digamos que nem sempre elas são tão lights
como gostaríamos mas mesmo assim vale a pena dividir, não é?
Essa veio no jornalzinho de onde faço ginástica:

Bolo de maçã
3 maçãs picadas sem casca
2 bananas caturras em rodelas
2 copos (requeijão) de farinha de trigo (se quiser pode ser 1 de farinha
normal e outro de farinha integral)
1/2 copo (requeijão) de açucar mascavo
1/2 copo (requeijão) de açucar refinado
1/2 copo de óleo de canola
1 colher de chá de bicabornato
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de sal
Passas a gosto
2 ovos

Preparo

- Misture todos os ingredientes numa vasílha até a massa ficar bem
homogênea.
-Unte a forma pequena, tipo bolo inglês e coloque a massa levando para assar
em forno com temperatura média.
-Demora um pouco para assar, então confira se já está bem assado com um
garfo ou com aquele pauzinho japonês!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

QUASE MORRI DE QUEIJO!!

Este episódio delicioso, eu o li hoje enquanto esperava meu carro numa concessionária, atendendo a um "recall", que alertava sobre a minha...a aceleração que poderia se desgovernar, caso não trocasse uma fita protetora. Bem, tomo-o emprestado de Fernando Brant, torno-me indiscreta, como costumam ser os mineiros se lhes apraz contar um "causo". Dizem que um mineiro, se conversa com mais de dois, faz uma "inconfidência mineira" fácil, fácil. Mas a mim, o que me move, mais parece a alegria de ver Fernandinho contando coisas da infância, anterior mesmo  àquela em que topei com ele, Ronaldo, Maria Célia, e, às vezes Roberto, nalgumas partidas de bolinha de gude em Diamantina, onde fomos crianças e companheiros de brinquedos.Então encontro-me, eu mesma, com a minha  infância. Dia de "recall".

Diz ele sobre os queijos e suas variedades:
" Quando alguém diz a um mineiro essa palavra, o paladar se abre e ele sente o perfume e o gosto de seu alimento predileto"
E é aí que ele entrega, não sem um gostinho também de infância, a confissão de uma travessura até então encoberta pelo tempo, sei lá por que razão, e que ele deixa vir com o aroma e o gosto do queijo:
"Veio-me à lembrança um fato ocorrido comigo antes dos meus 5 anos, em Caldas, cidade em que nasci. Pensei em contar mas me calei, não sei por que razão. Um dia deram por minha falta e procuraram em todos os cômodos da casa, na rua, convocaram os vizinhos para a busca.Passado um tempo, alguém resolveu abrir o armário da copa. Lá estava eu, branco feito leite. Aberto a porta, eu teria escancarado a boca e minha garganta despejado meio queijo no chão. Coisa de menino mineiro esganado. Quase morri de queijo."  do Estado de Minas, 4a feira, 27 de outubro, "Conversa de mineiros"
Que delícia a imagem para nós, que prezamos o queijo a ponto de nos embriagarmos, na volúpia do gosto e do cheiro!
 Quase morrer de queijo é quase como morrer de amor!

(veja também http://criantiaecontos.blogspot.com/ )

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Amo o Galo, amor de sempre...como amo torresmo!


Quis o destino que eu nascesse no dia do aniversário do Galo.
Talvez por isso, ou não, a paixão sempre foi minha colega e companheira.
A cada aniversário, já era adulta, surpreendia-me com um enorme e vermelho buquê de rosas aveludadas,a que chamamos "príncipe negro", enviado a mim, pelo departamento de relações públicas do Atlético!
Eram tempos de fortuna...para o Galo, que acumulava vitórias e recursos e minha, pelo presente, por tal galanteria por parte do clube que eu amava tanto! Era do Galo!
Príncipe Negro, este clube e o espírito de sua torcida tomaram de assalto, assalto insidioso e constante a alma de minha família, a de origem e a que constituí ,até os três guapos e corajosos filhos, e hoje,  aos netos, todos nós revestidos de preto e branco, a cada sonho, a cada jogo, a cada derrota, a cada vitória.
Não é fácil ser atleticano, como não é fácil se entregar à vida e às paixões!
Compromisso com a cor, a alma, a voz e a turba!
Dia da Anunciação !
No nosso caso, a anunciação é de turbulência, garra, suor, sangue, risos e lágrimas, a paixão desmedida de quem não abre mão de viver!!!
Domingo à beira, de novo, de um rebaixamento, somos, atleticanos, colocados à prova!
Contra o...
o nome do adversário não importa, mas não é qualquer um!
Talvez os adversários não tenham nome mas representem aquilo contra o que não consigamos resistir: nossos medos, nossa inércia, nosso indefectível desejo de ser nada...
Mas desta vez,vitória!!!
Gostinho, aposta, postamo-nos, valentes, a postos para ainda mais ...
Como diz a menininha, atleticana, pelo vigor de sua determinação:
- "A vida não é para apreciar...a vida é pra seguir em frente!"
(veja em http://criantiaecontos.blogspot.com/ o que as crianças são capazes de dizer e fazer pensar...) 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

PALHA ITALIANA, DE SAUDOSA MEMÓRIA!




Esta receita de saudosa memória, alegrou muitos almoços, como sobremesa, muitas festinhas de crianças e de adultos. Experimentada, como a "italiana" que a passou adiante, não deixa nada a desejar, este é o perigo! Fácil, rápida, saborosa e tem a facilidade importantíssima de não demandar vasilhas para ser servida. É na mão mesmo...Se quiser torná-la mais chique e delicada, é só cortar os cubinhos menores e colocar em forminhas.


PALHA ITALIANA

2 latas de leite condensado
400 grs de biscoito Maria ou Maisena
1 xícara de chocolate em pó
1 xícara de manteiga

Põe-se o leite condensado em uma panela, juntamente com o chocolate e a manteiga e ir mexendo. Quando começar a engrossar, juntar os biscoitos picados em pedaços pequenos. Quando aparecer o fundo da panela, retirar do fogo. Não bater. Untar um tabuleiro dos grandes com manteiga e despejar o doce. Levar um pouquinho à geladeira e em seguida retira-lo, cortando em quadradinhos. Passa-los em seguida no açúcar refinado. Fica como pé de moleque.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

"Sarça Ardente" ou "Salsa al dente" !



Minha querida amiga Ines saiu da toca!!!
E com grande estilo! Mineiro, lógico, como bom torresmo...
Adentra nosso blog com categoria invejável, lembrando a delícia do nosso linguajar, suposto caipira, mas, muito mais que isso, matreiro, leve, treteiro e estranho pra quem leu pouco e não se aprofundou-  pelas minas gerais afora, de criança até agora. Para referir-se entusiasmada ao escritor que não se reconhece escritor, mas que nos brinda com a crônica gostosa sobre "O sotaque das mineiras..."http://amotorresmo.blogspot.com/2010/10/sotaque-das-mineiras-que-nem-torresmoe.html, Felipe Peixoto Braga Netto, minha amiga escreveu:

Pois é, de onde é mesmo esse cara ? porque ele pegou na veia...pode não engordar mas, apesar de didaticamente ilegal, esse palavrório mineiro é devera uma delícia. Esses dias andei me lembrando da minha Tia Eta, que voce conheceu, e tinha o maior palavrório mineiro que já conheci.Aliás, foi de lá da casa dela que eu trouxe minha bagagem de mineirices : cafubira , por machucado,pereba; digêro, por ligeiro, anda depressa; num alói de jeito nenhum, por não sai do lugar por nada; delói , por dilui ; derrancado, por destruido, sem jeito... e por aí a fora. E confesso, que gosto muito ( e uso frequentemente ! para espanto de muitos) esse palavreado estrúdio, que veio das terras de São Francisco das Chagas do Rio Paranaiba , terra dos meus pais e onde tive a chance de aprender muito na minha infância . Beijos, Inez de Castro

Venha sempre, Nezina, venha sempre..
.Você tem histórias pra contar! Traga-nos as receitas trocadas em meio à "sarça ardente",  um tira gosto que inventamos, à falta de outros, de salsinha picada com temperos e pimenta do reino, acompanhado de pãozinho fresco,  em dias de bebericos, frio e conversa que não acaba mais!


"Sarça Ardente"

Picar miudinho um molho de salsinha fresca, catado de preferência na horta pertim da cozinha...
Misturar azeite do bom, limão, sal e pimenta do reino. Macerar um pouco e, enquanto a conversa rola, ir passando no pão fresco fatiado, acompanhado de batidinhas de pinga boa! Não tem erro! Hora de muita inspiração!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sotaque das mineiras! Que nem torresmo...é ilegal, imoral ou engorda!



Gostoso, atrevido, tentador, mesmo que abreviado...o sotaque das mineiras soa  sedutor ...como torresmo. O texto leve e despretencioso de Felipe Peixoto Braga Netto, também! Torresmos!
   
 
"O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar...
Afinal, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar, sensual e lindo das moças de Minas ficou de fora? 
Porque, Deus, que sotaque!
Mineira devia nascer com tarja preta avisando: 'ouvi-la faz mal à saúde'.
Se uma mineira, falando mansinho,me pedir para assinar um contrato, doando tudo que tenho, sou capaz de perguntar: 'só isso?'.  
Assino, achando que ela me faz um favor...

Eu sou suspeitíssimo.
Confesso: esse sotaque me desarma.
Certa vez quase propus casamento à uma menina que me ligou por engano, só pelo sotaque.

Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas.

Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho.
Não dizem: pode parar, dizem: 'pó parar'
Não dizem: onde eu estou?, dizem: 'onde queu tô.'
Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem - lingüisticamente falando - apenas de uais, trens e sôs.

Digo-lhes que não.
Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade.
Fala que ele é bom de serviço.
Pouco importa que seja um juiz, um jogador de futebol ou um ator de filme pornô.
Se der no couro - metaforicamente falando, claro - ele é bom de serviço.
Faz sentido...
Mineiras não usam o famosíssimo tudo bem.
Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra: 'cê tá boa?'.
Para mim, isso é pleonasmo.
Perguntar para uma mineira se ela tá boa é desnecessário...

Há outras.
Vamos supor que você esteja tendo um caso com uma mulher casada.
Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer: - Mexe com isso não, sô (leia-se: sai dessa, é fria, etc).
O verbo 'mexer', para os mineiros, tem os mais amplos significados.

Quer dizer, por exemplo, trabalhar.
Se lhe perguntarem com o que você mexe, não fique ofendido.
Só querem saber o seu ofício.
Os mineiros também não gostam do verbo conseguir.
Aqui ninguém consegue nada.
Você não dá conta.
Sôcê (se você) acha que não vai chegar a tempo, você liga e diz: '- Aqui, não vou dar conta de chegar na hora, não, sô.'
Esse 'aqui' é outra delícia que só tem aqui.
É antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase.
É mais usada, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção: é uma forma de dizer 'olá, me escutem, por favor'.
É a última instância antes de jogar um pão de queijo na cabeça do interlocutor.


Mineiras não dizem 'apaixonado por'.
Ouve-se a toda hora: 'Ah, eu apaixonei com ele...'
Ou: 'sou doida com ele' (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro). 
Eu preciso avisar à língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a mineira.
Nada pessoal
Aqui certas regras não entram.
São barradas pelas montanhas.
Por exemplo: em Minas, se você quiser falar que precisa ir a um lugar, vai dizer: - 'Eu preciso de ir..'
Onde os mineiros arrumaram esse 'de', aí no meio, é uma boa pergunta...

Só não me perguntem!
Mas que ele existe, existe.
Asseguro que sim, com escritura lavrada em cartório.


No
supermercado, o mineiro não faz muitas compras, ele compra um tanto de coisa...

O supermercado não estará lotado, ele terá um tanto de gente.
Se a fila do caixa não anda, é porque está agarrando lá na frente.
Entendeu? Agarrar é agarrar, ora!

Se, saindo do supermercado, a mineirinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará: '- Ai, gente, que dó.'

É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas mineiras...

Não vem caçar confusão pro meu lado!  
Porque, devo dizer, mineiro não arruma briga, mineiro 'caça confusão'.
Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele 'vive caçando confusão'.

Ah, e tem o 'Capaz...'
Se você propõe algo a uma mineira, ela diz: 'capaz' !!!

Vocês já ouviram esse 'capaz'?
É lindo. Quer dizer o quê?

Sei lá, quer dizer 'ce acha que eu faço isso'!? - com algumas toneladas de ironia... 
Se você ameaçar casar com a Gisele Bundchen, ela dirá: 'ô dó dôcê'.
Entendeu? Não? Deixa para lá.

É parecido com o 'nem...' . Já ouviu o 'nem...'?
Completo ele fica: '- Ah, nem...'   
O que significa?
Significa, amigo leitor, que a mineira que o pronunciou não fará o que você propôs de jeito nenhum.
Mas de jeito nenhum mesmo.
Você diz: 'Meu amor, cê anima de comer um tropeiro no Mineirão?'.
Resposta: 'nem...'
Ainda não entendeu? Uai, nem é nem.

Leitor, você é meio burrinho ou é impressão?

Preciso confessar algo: minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das mineiras.

Aliás, deslizes nada.
Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão.

Se você, em conversa, falar: 'Ah, fui lá comprar umas coisas...'..
- Que's coisa? - ela retrucará.
O plural dá um pulo.
Sai das coisas e vai para o 'que'!

Ouvi de uma menina culta um 'pelas metade', no lugar de 'pela metade'.
E se você acusar injustamente uma mineira, ela, chorosa, confidenciará:
- Ele pôs a culpa 'ni mim'.

A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios,
em Minas...
Ontem
, uma senhora docemente me consolou: 'preocupa não, bobo!'.
E meus ouvidos, já acostumados às ingênuas conjugações mineiras nem se espantam.
Talvez se espantassem se ouvissem um: 'não se preocupe', ou algo assim.
Fórmula mineira é sintética e diz tudo.

Até o tchau, em Minas, é personalizado.
Ninguém diz tchau, pura e simplesmente.
Aqui se diz: 'tchau pro cê', 'tchau pro cês'.
É útil deixar claro o destinatário do tchau..."


Felipe Peixoto Braga Netto diz que nunca publicou nada, mas o trecho acima foi extraído do livro dele, 'As coisas simpáticas da vida', publicada pela "Landy Editora", São Paulo (SP) - 2005, pág. 82. 
 


 

terça-feira, 5 de outubro de 2010

As três coisas necessárias para um bom casamento..(.!?)






Uma senhora de poucos volteios, palavra franca,sorriso solto, atitudes ativas e experiência disse um dia alto e bom som às filhas meninas, certamente interessada em que elas aprendessem as tarefas domésticas:
- Quem quiser se casar tem que fazer bem tres coisas:
arroz bem soltinho,
um bom café e...
arrumar muito bem uma cama!
Entenda-se:
O arroz, aquilo que para nós é o sustento básico, junto com o feijão, que seja saboroso e nutriente, que seja bem solto!
Estaria ela se referindo ao arroz com feijão do casamento, o dia a dia?
Que devesse ser  gostoso, leve e solto?
O café,que também para nós, mineiros, é o que faz a hora receptiva e hospitaleira em que
se recebe uma visita, seria o que poderíamos entender como o "fazer o social", num casamento?
E, por último, mais intimamente, a cama...bem feita... é preciso precisar?
Uma cama bem arrumada, poderia dar  rumo ao casamento?

A receita que hoje postamos, colabora com o café...


Quadradinho de fubá cremoso

Ingredientes
4 ovos
4 xícaras de leite
100g de coco ralado
100g de queijo Minas ralado
½ xícara de amido de milho
1 xícara de fubá (de preferência o mimoso) (um pouco mais de metade da xícara)
2 xícaras de açúcar (1 xicara e meia fica melhor)
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher de fermento em pó químico

Preparo
Bata tudo no liquidificador e asse em uma assadeira untada e polvilhada com fubá em forno médio. Sirva em pequenos pedaços quadrados acompanhado de café coadinho na hora!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

“PIZZA,a legítima!!! E coma com as mãos, se quer mesmo que seja legítima!!!

                           

A receita clássica, sabemos, é a massa do pão.

Pode-se comprá-la pronta ou prepará-la em casa.

Para a massa utilizaremos 800 gramas de farinha; com isso podem-se preparar seis pizzas de tamanho médio (menos ou mais, dependendo do tamanho).

Digamos que para seis pizzas de tamanho médio, esta seja a quantidade certa.

Primeiro, peneiramos a farinha (uma precaução para eliminar corpos estranhos).

Para começar, coloque 60 gramas da farinha sobre uma tábua, mesa ou pedra, formando um monte. Faça um buraquinho no meio desse monte e coloque dentro 40 gramas de fermento para pão, previamente diluído em ½ copo de água morna. Amasse esses ingredientes até que estejam bem misturados. Em seguida faça uma bola dessa massa, coloque numa tigela polvilhada de farinha, faça sobre ela dois cortes em forma de cruz, cubra com um pano e deixe descansar por uma hora em local morno.

Temos, pronta, então, a massa já fermentada. Ponha os 740 gramas restantes da farinha sobre uma tábua, também formando um monte; coloque no meio a massa já fermentada e comece a misturar tudo junto, espalhando sobre ela a farinha das bordas, juntando uma boa pitada de sal e água morna, aos poucos, quando for necessário, para que a mistura não fique muito seca e granulada, mas, ao contrário, se torne  lisa e elástica, macia e consistente.

Agora divida a massa em seis outros montinhos, coloque-os sobre uma superfície enfarinhada, cubra-os com um pano e deixe fermentar. Essa fase pode ser calculada da seguinte forma: quando os montinhos dobrarem de tamanho, estarão prontos para o preparo da pizza.

Coloque então cada um dos montinhos sobre a mesa ou mármore e achate-os, dando-lhes a forma de disco, sovando muito bem cada um deles. Esta é uma operação que serve para tirar o excesso de gás produzida na massa pela fermentação e que poderia prejudicar o cozimento.
Para a clássica escola napolitana, o disco deve ter 3 a 4 mm de espessura, deve ser mais achatado no centro e não precisa ser achatado nas bordas. Desta forma a borda se inchará mais, durante o cozimento, formando o chamado “cornicione”, que tem,  também, a função de manter, mais concentrados, os ingredientes, no meio da pizza.
 Cubra com os ingredientes sugeridos nas receitas, a gosto e leve ao forno.
O forno deve estar quente a, pelo menos 200 graus.
Se estiver mais quente, tanto melhor. O cozimento deve ser muito rápido. O cozimento pode ser controlado pelas bordas e quando a mozzarella  e os outros ingredientes, regados com azeite, ficarem bem luzidios e brilhantes!
E coma com as mãos, se quer comer mesmo uma PIZZA!